Atividade de Sociologia 2ºA TI Pró Jucileide


Hoje, segunda-feira, 08/06/2020
Trabalhando SOCIOLOGIA!
Atividade Domiciliar Capítulo 5: “Tecnologia, trabalho e mudanças sociais”
-O impacto das novas tecnologias na sociedade.
-Diariamente empresas do mundo inteiro investem pesado em inovação com o objetivo de criar respostas para as necessidades presentes no mercado.
-A flexibilização da produção, do processo de trabalho e da legislação trabalhista trazida pelas políticas neoliberais nas últimas décadas do século XX resultaram em alterações nos mercados, nas formas de contratação e nas relações de trabalho.
-As novas tecnologias fazem parte desse processo, mas é importante ressaltar que, mais do que abrir diferentes oportunidades de negócios, elas proporcionam uma verdadeira revolução na sociedade, possibilitando ações antes inimagináveis e melhorando a qualidade de vida das pessoas.
-Para responder as questões abaixo faça consulta em seu livro-texto, capítulo 5. Leia
“Sistematizando o Conhecimento”
1º)Como você conceitua a Terceira Revolução Industrial?
2º)Complete o quadro abaixo, escrevendo apenas três aspectos importantes, de cada ponto solicitado, sobre a produção taylorista-fordista e a produção flexível:
Aspectos considerados
Sistema de produção Taylorista- fordista
Sistema de produção flexível
Produção


Organização do
trabalho


Inovações técnicas
 e organizacionais


Perspectiva do
trabalhador


3º)O que você entendeu por Neoliberalismo?
4º)A legislação trabalhista brasileira assegura uma série de direitos. Cite cinco deles.
5º)O que significa as siglas CLT, FGTS, MEI, PEC, PL?
6º)Como consequência da flexibilização das relações de trabalho, diminuiu a proteção social do trabalhador e aumentaram a instabilidade e a insegurança no mercado. Elabore um pequeno texto justificando esta afirmativa.
7º)O que você entendeu por terceirização do trabalho?
8º)Diante do que você estudou, neste capítulo, por quê podemos afirmar que a terceirização contribui para a precarização das condições de trabalho e de salários?

9º) (Enem 2014)
Considerando-se a dinâmica entre tecnologia e organização do trabalho, a representação contida no cartum é caracterizada pelo pessimismo em relação à:
A(  ) ideia de progresso.
B(  ) concentração do capital.
C(  ) noção de sustentabilidade.
D(  ) organização dos sindicatos.
E (  ) obsolescência dos equipamentos.
10º) (Enem 2013)
Um trabalhador em tempo flexível controla o local do trabalho, mas não adquire maior controle sobre o processo em si. A essa altura, vários estudos sugerem que a supervisão do trabalho é muitas vezes maior para os ausentes do escritório do que para os presentes. O trabalho é fisicamente descentralizado e o poder sobre o trabalhador, mais direto. SENNETT, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999 (adaptado).
Comparada à organização do trabalho característica do taylorismo e do fordismo, a concepção de tempo analisada no texto pressupõe que:
A(  ) as tecnologias de informação sejam usadas para democratizar as relações laborais.
B(  ) as estruturas burocráticas sejam transferidas da empresa para o espaço doméstico.
C( ) os procedimentos de terceirização sejam aprimorados pela qualificação profissional.
D(  ) as organizações sindicais sejam fortalecidas com a valorização da especialização funcional.
E(  ) os mecanismos de controle sejam deslocados dos processos para os resultados do trabalho.
11º) (UEL) Antonio Candido, crítico literário com formação em sociologia, assim escreve sobre as formas de solidariedade na vida social rural do interior do estado de São Paulo (1948-1954): “Na sociedade caipira a sua manifestação mais importante é o mutirão, cuja origem tem sido objeto de discussões. Qualquer que ela seja, todavia, é prática tradicional. (...)
Consiste essencialmente na reunião de vizinhos, convocados por um deles, a fim de ajudá-lo a efetuar determinado trabalho: derrubada, roçada, plantio, limpa, colheita, malhação, construção de casa, fiação, etc. Geralmente os vizinhos são convocados e o beneficiário lhes oferece alimento e uma festa, que encerra o trabalho. (...) Um velho caipira me contou que no mutirão não há obrigação para com as pessoas, e sim para com Deus, por amor de quem serve o próximo; por isso a ninguém é dado recusar auxílio pedido.” (CANDIDO, A.Os parceiros do Rio Bonito. 9. ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades; Editora 34, 2001. p. 87-89.)
Com base no texto e nos estudos de Émile Durkheim sobre solidariedade, assinale a alternativa que define a forma de solidariedade que prevalece no caso citado.
A(  ) A produção rural desenvolveu o mutirão como forma de solidariedade racional baseada no cálculo econômico do lucro.
B(  ) A solidariedade tradicional que aparece na sociedade caipira, estimulada pelo mutirão, fundamenta-se no modelo de organização do trabalho industrial.
C(  ) A produção rural recorre ao mutirão como uma forma de solidariedade orgânica, sustentada na especialização das tarefas e na remuneração equivalente à qualificação profissional.
D(  ) O mutirão pode ser caracterizado como uma forma de solidariedade mecânica, pois se baseia na identidade por vizinhança e nos valores religiosos do grupo social.
E(  ) O mutirão garante o assalariamento da vizinhança, fortalecendo a solidariedade rural.
12º) Conceitue Sindicatos e cite os desafios sindicais.

13º) (Enem 2015)


14º) (UEL) Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O segundo integra um caderno especial sobre trabalho infantil, do jornal Folha de S. Paulo, publicado em 1997.
“(...) Tornando supérflua a força muscular, a maquinaria permite o emprego de trabalhadores sem força muscular ou com desenvolvimento físico incompleto, mas com membros mais flexíveis. Por isso, a primeira preocupação do capitalista, ao empregar a maquinaria, foi a de utilizar o trabalho das mulheres e das crianças. (...) [Entretanto,] a queda surpreendente e vertical no número de meninos [empregados nas fábricas] com menos de 13 anos [de idade], que frequentemente aparece nas estatísticas inglesas dos últimos 20 anos, foi, em grande parte, segundo o depoimento dos inspetores de fábrica, resultante de atestados médicos que aumentavam a idade das crianças para satisfazer a ânsia de exploração do capitalista e a necessidade de traficância dos pais.” (MARX, K. O Capital: crítica da economia política. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Livro I, v. 1, p. 451 e 454).
“A Constituição brasileira de 1988 proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos. (...) Apesar da proibição constitucional, não existe até hoje uma punição criminal para quem desobedece à legislação. O empregador que contrata menores de 14 anos está sujeito apenas a multas. ‘As multas são, na maioria das vezes, irrisórias, permanecendo na casa dos R$ 500’, afirmou o Procurador do Trabalho Lélio Bentes Corrêa. Além de não sofrer sanção penal, os empregadores muitas vezes se livram das multas trabalhistas devido a uma brecha da própria Constituição. O artigo 7º, inciso XXXIII, proíbe ‘qualquer trabalho’ a menores de 14 anos, mas abre uma exceção – ‘salvo na condição de aprendiz’.” (Folha de S. Paulo, 1 maio 1997. Caderno Especial Infância Roubada – Trabalho Infantil.)
Com base nos textos, é correto afirmar:
A(  ) Graças às críticas e aos embates questionando o trabalho infantil durante o século XIX, na Inglaterra, o Brasil pôde, no final do século XX, comemorar a erradicação do trabalho infantil.
B(  ) Em decorrência do desenvolvimento da maquinaria, foi possível diminuir a quantidade de trabalho humano, dificultando o emprego do trabalho infantil nas indústrias desde o século XIX, na Inglaterra, e nos dias atuais, no Brasil.
C(  ) A legislação proibindo o trabalho infantil na Inglaterra do século XIX e a legislação atual brasileira são instrumentos suficientes para proteger as crianças contra a ambição de lucro do capitalista.
D(  ) O trabalho infantil foi erradicado na Inglaterra, no século XIX, através das ações de fiscalização dos inspetores nas fábricas, exemplo que foi seguido no Brasil do século XX.
E(  ) O desenvolvimento da maquinaria na produção capitalista potencializou, no século XIX, o emprego do trabalho infantil. Naquele contexto, a legislação de proteção à criança pôde ser burlada, o que ainda se verifica, de certa maneira, no Brasil do final do século XX.

15º) (UEL) A expansão da produção capitalista, nos três primeiros quartos do século XX, esteve assentada principalmente no modelo de organização fordista. A partir dos anos 1970, esse modelo sofreu significativas alterações, decorrentes da dificuldade em enfrentar, através de ganhos de produtividade, a crise que atingiu o sistema capitalista. Impôs-se ao universo da produção a necessidade de profunda reestruturação econômica, expressa pela introdução de novas tecnologias, flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e dos padrões de consumo. Tais mudanças foram vistas por alguns como ruptura e, por outros, como continuidade do modelo fordista. De qualquer maneira, o mundo do trabalho real do século XXI já não é mais o mesmo.
Sobre os impactos concretos que afetaram a produção e o trabalho no Brasil, no quadro das transformações comentadas no texto, é correto afirmar que houve:
A(  ) consolidação do assalariamento regulamentado, através da expansão do emprego com carteira registrada para a totalidade dos trabalhadores.
B(  ) fortalecimento do poder de negociação dos sindicatos e elevação contínua da renda dos trabalhadores.
C(  ) extinção por inteiro das formas antigas de divisão do trabalho baseada na separação entre concepção e execução, em decorrência da alta qualificação intelectual dos trabalhadores.
D(  ) expansão de formas alternativas de organização do trabalho (trabalho informal, doméstico, temporário, por hora e subcontratação) em detrimento do assalariamento tradicional.
E(  ) redução drástica das jornadas de trabalho e ampliação do tempo de lazer desfrutado pelos trabalhadores.

Juntos, estamos construindo o seu, o nosso Ensino-aprendizagem!!
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